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 Contato de Cannons Vampiros e seus testes.

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2 participantes
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Liesel Rizzon
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Liesel Rizzon


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Ficha do Mundo Mistico
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MensagemAssunto: Contato de Cannons Vampiros e seus testes.   Contato de Cannons Vampiros e seus testes. I_icon_minitimeSáb Fev 18, 2012 8:00 am

Nome do Cannon: Caroline Forbes
Raça do Cannon: Vampira
MSN para contato: CharRaawr@hotmail.com
Um segundo email para contato: marfia.faake@hotmail.com
Possui outras contas no forum: (Alexia M. Croft Ellaway)
Orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=5636633920766867742
Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100001545052053&ref=tn_tnmn
Motivo da Escolha Do Cannon: Porque eu gosto da Caroline, tipo voce deve ter visto mt gente falar isso -qq, mas eu realmente gosto dela, ela no começo da série era taão menina e inocente, eu confesso q ela nao me chamava muita atenção, mais conforme foi passando a série ela foi ficando mais forte, adulta, se mostrando mais firme, e eu gostei disso, eu gostei dessa nova Caroline, por isso queria quer ela ç.ç

XXX

Um filete de luz pairava sobre meu rosto me empedindo de continuar dormindo, resmunguei coisas indecifráveis e revirei na cama afastando a luz do rosto, era hoje... geralmente eu ficava feliz por esse dia chegar, até reivindiquei esse dia como meu preferido mas não estava mais sendo tão preferido assim. Levantei da cama com certa dificuldade e segui até o banheiro, retirando a roupa e indo para baixo do chuveiro, demorei uns 30 minutos e voltei para o quarto enrolada em uma toalha, escolhi uma roupa e a vesti, olhei para o relógio e já estava ficando meio atrasada tomaria café no caminho do colégio, peguei as chaves do carro e segui até a garagem retirando o carro.

Dirigi uns 20 minutos até chegar no colégio, pessoas tumultuavam o local, desviei de alguns e estacionei o carro, olhei em volta e vi Tyler parado me observando enquanto se encostava em uma mesa, respirei o mais fundo que pude e liberei o ar, abri a porta do carro e sai fechando-a em seguida "passa direto Caroline", serrei os lábios e caminhei firme tentando evitar Tyler, mas ele veio em minha direção e paramos frente a frente - Não posso falar, minha voz soava fria mas meu rosto denunciava outro sentimento, - Eu sei que está chateada.., espera ele acha que eu estou chateada? chateada talvez não chegasse perto do que eu estou realmente sentindo -Chateada? Você quase matou Jeremy. Antes que peça para eu entender ou ficar do seu lado, eu queria saber o que você vai fazer em relação a sua lealdade a Klaus?,eu esperava ouvir uma resposta que me agradasse mas não foi feito - Eu não posso fazer nada, Caroline. Ele não podia? eu não queria perder Tyler dessa forma, não para o Klaus, - Eu sinto muito, abaixei a cabeça mirando fixamente em meus pés - Eu também sinto muito Tyler. Levantei o rosto e Tyler havia pego no bolso de sua calça um pequeno embrulho, tinha a cor amarronzada e era de veludo, ele pegou minha mão a puxando para cima e colocou o pequeno embrulho na mesma - Feliz Aniversário, sorri mas meu sorriso era triste, nada comparado a o antigo sorriso antes de tudo isso acontecer, Tyler se virou e caminhou se afastando de mim, meus olhos deviam estar marejados mas não me importei, olhei para o embrulho e desfiz o pequeno laço abrindo-o, caiu sobre minha mão uma pulseira prateada, com alguns pingentes pendurado, observei detalhadamente a pulseira e guardei-a de volta, passei os olhos por volta e já não havia mais tantas pessoas do lado de fora, já não estava com animo nem vontade de assistir aula, voltei para o carro e segui a estrada, sem destino certo.

Fiquei um bom tempo andando com o carro, segui o caminho de volta para casa, estacionei o carro do lado de fora mesmo e caminhei até a porta principal, tirei a chave da bolsa e destranquei a porta abrindo-a, fechei a mesma atrás de mim e dei uns passos a a frente largando a bolsa no chão e colocando as chaves em uma estante - SUPRESAAA! dei um pequeno pulo ficando de frente as pessoas que haviam gritado com os olhos arregalados, Elena, Bonnie e Matt estavam ali, com chapéu de festa e uma plaquinha escrita "Feliz Aniversário Caroline", o sorriso bobo se espalhava nos lábios dos três, - O que fazem aqui?, a surpresa na minha voz era de se notar a distancia, e continuava com aparência de assustada - Bom, você não foi na escola hoje, então resolvemos vir aqui, disse Elena sorrindo e caminhando em minha direção, ela tirou de sua cabeça uma tiara com alguns pelinhos rosas e colocou em mim - e vamos a cachoeira, marshmallows, fogueira e bolo como quando éramos crianças. Meus lábios formavam um pequeno sorriso - Exceto pela tequila prosseguiu Matt, soltei um pequeno riso, meu primeiro riso espontâneo do dia que logo se deu espaço a uma expressão mais séria - Obrigada pessoal, mas... eu não estou no clima esse ano, minha voz mostrava desanimo - Espera o quê? esse diz é o mais especial pra você, tipo o seu dia favorito, Bonnie disse ficando meio confusa com minha atitude - É, mas agora é só um aviso de "Hey Caroline, você morreu e terá 17 anos pra sempre, pode esquecer os 18 que você nunca mais vai ter" disse com sarcasmo e um semblante triste - Não é assim Caroline, Elena tentava me animar - Não, tudo bem, eu ficarei bem só preciso de tempo pra tudo isso, tempo para me acostumar com a ideia de nunca mais fazer 18 anos, é haja tempo, mas acho que não vai ser nenhum problema já que tempo eu vou ter de sobra como vampira, - Ok, mas eu tive outra ideia. Elena sugeriu que fizéssemos uma festinha em um cemitério a noite, mas não no meio dos caixões e sim dentro de uma meia caverna, não sei exatamente o nome que daria aquilo, mas era assustador - Tá, isso é assustador, mesmo para nós Bonnie disse abrindo o portão de grade enferrujado enquanto Matt iluminava o lugar mirando sua lanterna por volta, - Caroline está certa, tecnicamente ela está morta, então que tal fazer um funeral no lugar de uma festa de aniversário? Elena disse, até que soava bem isso, funeral de Caroline, eu a algum tempo atrás teria medo ou receio de ouvir isso, mas hoje não me assustava mais - precisa se livrar da vida antiga e continuar com a nova prosseguiu Elena, soltei um suspiro junto de uma risada e tirei a coroa que ainda se mantinha na minha cabeça largando-a em cima de algo coberto com um pano, observei mais o lugar era escuro, haviam teias de aranhas espalhadas e coisas tumultuadas em um canto, no meio do comodo havia um caixão - aqui jaz Caroline Forbes, Líder de torcida, Miss Mystic Falls, Campeã de amarelinha na 3º série. Elena colocava velas pelo bolo e dava sorrisos, soltei uma risada que não ouvia a tempo e me senti aliviada por te-los ali comigo - Amiga.. Filha.. Super empenhada, Bonnie disse em seguida Matt prosseguiu - Garota malvada, lancei a ele um olhar de "Como que é?" - ás vezes, sem ofensa, continuou soltando uma risada - Não me ofendi disse com desdém - ela tinha 17 anos e teve uma vida boa, então descanse em paz para que possa seguir em frente, Elena dizia enquanto terminava de ajeitar as velas, ela pegou bolo e parou de frente a mim, sorri - É disso que você precisa, todos precisamos, amém ou saúde, que seja.. todos rimos juntos, era tão bom estar com meus amigos depois de tudo que andou acontecendo nos últimos dias, Matt virou um gole da garrafa que bebia e Bonnie se concentrou em acender as velas, chamas cresceram.. era tão surpreendente ver ela fazendo mágica - Legal, Faça um desejo, ordenou Elena, fechei os olhos e só pude pensar em uma coisa, ter todos que eu amo juntos e unidos ter Matt, Elena, Bonnie e Tyler juntos de mim, aproximei meus lábios das velas e assoprei apagando as chamas, e começamos nossa festa ou enterro como quiser chamar.. Matt pegou umas garrafas de tequila enquanto Elena partia o pequeno bolo, entornei uma garrafa em uns minutos enquanto todos me olhavam com sorrisos alegres... Já devíamos estar todos bêbados ou quase, peguei meu celular e mandei uma mensagem para Tyler, talvez eu não devesse fazer isso mas como eu estava "bêbada" talvez não faria diferença, Elena me reprovou por tal atitude o que começou com um conflito entre ela e Bonnie, mas que logo acabou, Bonnie se levantou e foi para fora do comodo, ficamos mais alguns minutos lá bebendo quando Tyler parou na grade enferrujada, pediu para que pudesse falar comigo, olhei para Matt e Elena que me olharam com duvida, pensei um pouco e aceitei conversar com Tyler, acenei com a cabeça e me dirigi para fora do comodo, dei uma ultima olhada para Elena e Matt e segui Tyler.

Caminhamos para um lugar afastado, fomos para baixo de uma arvore o tempo estava fresco e alguns galhos balançavam com vento olhei para Tyler que mantinha seu olhar fixo em mim, não disse nada esperando que ele começasse a falar - Retiro tudo que disse essa manhã, Klaus não pode me controlar, não em relação a você, mantive a calma - Tyler, tudo bem se não fomos predestinados a ficar juntos, vamos superar, talvez devêssemos seguir em frente , havia sinceridade em minha voz, por mais que doesse eu estava sendo sincera, mas Tyler me olhou assustado - Não vou seguir em frente eu te amo, ficamos nos encarando por alguns minutos, como doía ouvir isso mas também era surpreendente ouvir Tyler dizer que me amava, ele realmente me amava? - espera o quê?, Tyler não esperou nem mais um minuto, esticou sua mão até meu rosto, acariciando enquanto me encarava e selou nossos lábios, eu estava sentindo falta disso, mas será que Tyler realmente havia voltado para mim? eu não ia perder ele para o Klaus? afastamos nossos lábios e nos encaramos, sorri para ele que me devolveu o sorriso e selamos novamente nossos lábios, agora com movimentos mais rápidos, todo esse tempo sem ele foi despejado nesse beijo, toda a saudade que eu sentia e a amargura que sentia sem ele foi substituído por esse beijo, meu Tyler havia voltado para mim. Nosso beijo foi ficando mais feroz e mais rápido, Tyler desceu sua boca até meu pescoço, senti arrepios pelo corpo e fechei os olhos tentando não perder nem um minuto dessa sensação, mas algo saiu fora do combinado, senti uma pequena dor no pescoço - Que droga, passei a mão pelo pescoço e quando olhei meus dedos haviam sangue, no começo não deduzi mas quando meus pensamentos foram organizados me deparei com a realidade Tyler havia me mordido, meu coração ficou acelerado e minha expressão era de pavor, Tyler me olhava tão surpreso quanto eu - O que foi isso?, Tyler apenas arregalou os olhos e me olhava com medo - Você me.. me mordeu?, por mais que eu soubesse a resposta queria ouvir da própria boca dele, Tyler pedia desculpas e perdão seu rosto mostrava preocupação mas ele havia me mordido, eu não estava nem ai se ele estava assustado ou não, Tyler havia me mordido! - Meu Deus, Ah meu Deus, Tyler tentou se aproximar mas me afastei no mesmo instante batendo meu corpo contra uma arvore, senti minhas pernas ficarem bambas e lentamente fui caindo no chão - Fica longe de mim, gritei para que ele se afastasse, eu iria morrer? Tyler me mordeu eu não tinha mais salvação, hoje o que era para ser um recomeço realmente seria meu enterro? não, não podia ser, continuei com a mão no pescoço e com a expressão de panico no rosto - Fica longe de mim!!, gritei mais uma vez, Tyler me olhou e saiu correndo por entre as arvores, fiquei ali sozinha caída no chão apenas pensando no quão arrependida eu estava por ter mandando uma mensagem para Tyler, minha visão foi ficando turva já não conseguia ver muita coisa, a escuridão da mata foi se misturando com a escuridão da noite até se formarem em uma só, até eu não ver mais nada.
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MensagemAssunto: Re: Contato de Cannons Vampiros e seus testes.   Contato de Cannons Vampiros e seus testes. I_icon_minitimeSáb Fev 18, 2012 6:49 pm

Nome do Cannon: Elijah
Raça do Cannon: Vampiro
MSN para contato: leonardohod@hotmail.com
Outro E-Mail para contato: luckdillan6@hotmail.com
Possui outras contas no Fórum: Não,nenhuma
Orkut: Não tenho
Facebook: Não tenho
Motivo da escolha do Cannon: É o Cannon com o qual mais indentifico,tanto na aparencia quanto no Piscicologico.
XXX
Eu estava caçando um humano, até que ouvi meu celular tocando,peguei ele do bolço e atendi, ouvi uma voz famíliar e logo pensei: “É muita ouzadia me ligarem!”, Rose e seu bichinho dr estimação, que nem fazia questão de lembrar o nome, tinham algo para mim, estavam em uma casa a 450 Km de Mystic Falls, logo liguei os pontos, eles tinham o paradeiro de Katerina Petrova, Parei de seguir o humano e fui para o local onde os dois vermes estavam, um tanto curioso.
Cheguei lá, sem quase nenhuma surpresa, vi que estavam em uma casa isolada, se escondendo, bati na porta, esperando, escutei ruídos de dentro do interior da casa após alguns segundos, a porta se abriu e lá estava Rose, do mesmo jeito, um tanto bonita, 500 anos se passaram e como é dadiva de todos os vampiros, ela estava jovem, entrei, devagar, na casa, não me incomodei muito, mas a mesma estava um “lixo” cheia de poeira e desorganizada.
Rose me falou algumas coisas sobre Katherine, mas não prestei muita atenção, apenas escutei, eu já desconfiava que seria algo sobre ela, até que Rose chegou em um ponto que, confesso que fiquei surpreso, ela dizia estar com outra duplicata Petrova, oque não tinha a menor chance de ser verdade.
-Isso é impossível, a família Petrova acabou com Katerina!
Ela falou que as teorias estavam erradas, eu me aborreci um pouco, ela me levou ao comodo que deveria ser a sala, vi o animalzinho de Rose e desviei o lhar, com desprezo, mas lá estava a duplicata, eu mal acreditei no que via, cheguei mais perto, era quase irresístivel não morder seu pescoço, me aproximei bem dela, ela queria negociar, dizia saber onde estava a selenita, perguntei o que ela sabia sobre a pedra, ela queria negociar a informação, até que senti algo estranho...Verbena, meus olhos bateram em um colar que a garota usava.
-Mas o que você esta fazendo com essa verbena?!- Disse sorrindo.
Com raiva, arranquei o colar de seu pescoço e joguei no chão, assim manipulei ela para abrir o bico, ela disse que a Selenita estava na tumba, junto com Katherine, olhei para ela enraivecido. Eles falaram que dariam a garota em troca de meu perdão, não queria, mas concordei, era uma coisa que eu não podia recusar, então o garoto se dirigil a mim, falando que sentia muito, que havia errado. Ele não fazia ideia do prejuíso que ele havia causado, a raiva me invadiu, como ele ouzava falar comigo depois do que fez, eu apenas dei um soco em sua cabeça, com força, e olhei sua cabeça rolar no chão, Rose abafou um grito, virei para ela e falei:
-Pronto, agora você esta livre!
Peguei a garota e fui em direção a porta,com Rose, contendo as lagrimás, em meu encalço, ouvi um barulho, mas ignorei, até algo passar por mim, com grande velocidade, com certeza um vampiro, a minha raiva aumentou ainda mais.
Ele levou a garota, outra coisa, com a mesma velocidade passou e pegou Rose, uma estaca de madeira atravessou minha mão, eu a tirei facilmente, mas eu estava realmente muito bravo. A garota apareceu atrás de mim e falou:
-Deixe meus amigos em paz, eles só queriam me ajudar!
Olhei para ela com ódio, quando fui em direção a ela, a mesma jogou algo em mim, ouvi uma explosão e meu rosto inteiro ardeu, Verbena, eu me recuperei rápido, mas a garota havia sumido de novo, eu peguei um porta-casaco e o quebrei ao meio, uma boa estaca, um vampiro apareceu na minha frente, eu fui na sua direção, mas alguém me apunhalou por trás, com uma estaca enorme, e me prendeu contra a parede, fui direto para a inconciencia.
Não sei quanto tempo se passou, horas ou minutos, mas acordei, com mais ódio do que nunca.
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MensagemAssunto: Re: Contato de Cannons Vampiros e seus testes.   Contato de Cannons Vampiros e seus testes. I_icon_minitimeSeg Fev 20, 2012 6:32 pm

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Nome do Cannon: Damon Salvatore
Raça do Cannon: Vampiro
MSN para contato: não tenho (não gosto de msn)
Um segundo email para contato: não tenho.
Possui outras contas no forum: Por enquanto não
Orkut: não tenho
Facebook: não tenho
Motivo da Escolha Do Cannon: Sou Damon em bastante fóruns de TVD, mas a maioria faliu, ai encontrei esse, e me parece bem organizado, gostei. Então é por isso que quero ser Damon. Também tenho experiência com ADM ^^''
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MensagemAssunto: Re: Contato de Cannons Vampiros e seus testes.   Contato de Cannons Vampiros e seus testes. I_icon_minitimeTer Fev 21, 2012 5:05 pm

Nome do Cannon: Katherine Pierce
Raça do Cannon: Vampira
MSN para contato: Assumido pela Staff - anna_elena_salvatore@hotmail.com
Um segundo email para contato: nessie-n@hotmail.com
Possui outras contas no forum: -
Orkut: -
Facebook: -

cena 2x9 - Katerina

Lembrança - Bulgária - 1940


"Eu estava deitada na minha cama, chegara finalmente a hora do parto do meu bebê que infelizmente não sabia se era menino ou menina, consentrava toda a minha força a região do abdómem, empurrava com força gritando esperando para poder finalmente ver meu/minha filha/filho e tê-lo/tê-la em meus braços finalmente. Minha mãe fazia o parto me apoiando falando á toda hora em minha língua original Búlgara - Um pouco mais, querida. Um pouco mais. - Continuava fazendo força, as contrações eram disconsertantes e me deixavam sem força as vezes - Empurra ... um pouco mais. Um pouco mais, força. - Gritava com um pouco de dor, as toalhar com água quente me ajudavam, minha irmã observava ao parto ajudando minha mãe, meu pai somente ficava observando. Depois de fazer força por minutos, que me pareciam dias, finalmente ouço o choro do meu bebê finalmente relaxo, minha mãe corta o cordão umbilical do bebê e segura-o em suas mãos com uma fronha, ela me olha e diz - Ma mitche - Que significava "uma garota" mal podia acreditar, eu queria tocá-la, queria abraçá-la, queria cuidar dela. - Ma miche! - olhava para a minha mãe ofegante e para a bebê, ela era perfeita para mim, peço para mamae - Por favor mãe. Dexe-me ver. - Já esticava meu braço para segurá-la até que meu pai interrompe, olhamos diretamente para ele - Mulher, não! O que está fazendo? - Simplesmente fico observando minha mãe levando-a de mim, indo em direção ao meu pai, eu sabia que era 100% errado ter um filho fora do casamento, meu pai se envergonhava de mim por isso, precisava de minha filha, eu precisava tê-la, olhava-os incrédula com as lágrimas já se formando em meus olhos - Deixe-me segurá-la uma vez... Só uma vez. Pelo menos uma vez. - Sabia que meu pai não iria deixar ele me corta ríspidamente dizendo - Esqueça. Você desgraou essa família. - Ele sai do meu quarto levando minha bebê, quase imploro-o erguendo minha voz - Papai, por favor! - Chorava gritando para meu pai - Nê, papai ... Nê! - Tento me levantar de minha cama mas antes que pudesse pensar em correr atrás dele minha mãe me abraça, ela chorava também, mas meu choro era alto e eu gritava para ele - Nê, Katerina, é melhor para ela! É melhor para ela! - Ela me abraça, abraço-a também chorando descontroladamente - Não, mamãe, por favor... - Chorava minha mãe continuava tentando me reconfortar - Deixe-a ir. Deixe-a ir, Katerina. - As lágrimas escorriam pelo meu rosto deixando finas linhas brilhantes por sobre minhas bochechas, aquilo doía, abaixo o tom de minha voz - Por favor, mamãe. - Abraçadas choramos, eu sentia raiva do meu pai e uma dor enorme em meu coração, uma parte de mim havia sido tirada, engulo em seco chorando..."

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Podia sentir a presença das duas garotas Caroline e Elena, entrando na tumba aquela tumba era realmente entediate e minha garganta ardia de sede de sangua. Precisava de sangue fresco, já não aguentava mais me alimentar dos morcegos secos da tumba, era terrível estar presa alí de novo. Elas conversavam, eu estava mais para trás da entrada onde elas não poderiam me ver quando Caroline abrisse a porta da tumba, aquele lugar fedia á mofo e não era dos mais confortáveis, ouço a "minha própria" voz me chamando do lado de fora da tumba tinha um ar tão inocente naquela voz doce e suave, mas forte, que me fazia lembrar dos antigos tempos, me arrastando segurando nas pedras da tumba vou em direção á entrada/saída da tumba, eu não poderia passar dela já que o feitço das Bennett ainda funcionava, podia perceber a tensão das duas garotas do lado de fora o que me dava mais motivação a fazer o que estava disposta, contar tudo o que Elena quisesse saber, desde a minha humanidade até depois de quando me tornei vampira, de fato iria esconder certas coisas, mas isso não vem ao caso agora. Olhando diretamente para a "inocente" Elena, e falo ergendo a cabeça, com uma voz rouca por falta de uso e forças - Oi, Elena. - Fico olhando-a ela parecia simplesmente aterrorizada - Veio me ver definhar? - Olhava-a séticamente, olho para a amiguinha vampira dela - Adeus, Caroline. - Olhava-as sínicamente, ouço minha cópia fiel dizer - Se eu ficar do lado de cá, ela não pode me fazer nada. Por favor. - Caroline olha relutante para Elena, garota estúpida não sabe nem o que eu posso ou não fazer, ela finalmente sai nos deixando a sós, somente eu, Elena e uma barreira dividindo eu e ela - Stefan sabe que você veio? - Fico olhando-a com cara de tédio e desprezo, ela me olha e fala segurando uma bolsa cheia de coisas que eu não fazia a menor idéia do que era - Trouxe umas coisas para você. - Olhando-a reviro os olhos de leve - Veio me subornar, o que você quer? - Ela me joga alguma coisa, parecia algum pano branco, olho o pano e olho-a - Quero que me fale sobre o Klaus. - Kath wins .. Eu sabia que ela se enteressaria pelo lindo e sedutor Klaus, sem ao menos conhecê-lo, olho-a com uma cara bastante sugestiva - Hmmm .. Andou ocupada. - Ela tira mais algumas coisas da bolsa, uma lamparina, e por fim um livro grosso e de aparência antiga - Também trouxe isso. - Ela segura o livro pesado com cuidado, olhava-a segurando o livro com atençao - É o livro da sua família - Diz ela com simplicidade, reparo que na capa do livro havia escrito em letras douradas foscas devido ao tempo "Petrova" - Diz aqui que a linhagem terminou em você. - Com certeza isso não era verdade, na época meu pai havia encoberto toda a história da minha filha, já que ele não suportava a idéia de alguém descobrir algo sobre isso. - Óbvio que não é verdade. - Falo assim que ela termina - Achou que trazendo uma lembrança de família eu iria me abrir? - Falava meio raivosamente olhando pro lado e depois para ela. - Ela pega uma garrafinha de água da bolsa - Eu também trouxe isso - Ela ergue a garrafinha de sangue, nesse exato momento tento sair da tumba para pegar a garrafinha, eu estava com muita sede e meus caninos chegavam a doer pela falta do sangue, mas a barreira entre nós duas me prende e bato nela como se houvesse um vidro alí impedindo a minha passagem, fico ofegante de imediato, precisava daquele sangue, ouço Elena - Não está muito bem. Quanto tempo até seu corpo falhar? Dez, vinte anos? Deve ser doloroso ficar ressecada e mumificada. Eu nem imagino. - Ela nem imagina com que fogo está brincando, não resisto, me encosto na parede de pedras e escorrego até sentar no chão, vejo Elena agaixar, colocar um pouco de sangue no copo, minha boca saliva, ela empurra o copinho de plástico com um graveto, provavelmente receosa de que eu puxe-a para dentro da tumba comigo.
Minha garganta ardia, pego o copo e olho-a falando - Você tem o fogo dos Petrova. - Pego o copinho de plástico e coloco-o sobre meu lábio inferior, viro o conteúdo desejando cada gota do sangue, meu sistema precisava disso, olho para Elena ofegante, ela tomba a caeça meio de lado dizendo - Mais sangue? - É ela literalmente havia o fogo dos Petrova, coloco o copo de plástico no chão até o meu limite, ela puxa o copinho com o graveto novamente, respiro fundo e olho para frente - É uma longa história. Klaus e eu. - Olho para Elena que novamente despejava sangue no copo, minha voz estava voltando aos poucos ao normal - Começa na Inglaterra 1492, depois que saí da Bulgária. Ou fui expulsa. - Pego o copo que Elena havia me empurrado novamente e viro na boca, ela me pergunta provavelmente confusa - Expulsa? - Fecho os olhos e olho-a - Minha família, seus verdadeiros ancestrais... Eles me deserdaram. Minhas indiscrições não eram toleradas naquela época. Eu tive um bebê solteira. Uma vergonha. - Falo dando ênfase no "vergonha", ela continua com as perguntas - Foi mantido em segredo. - Engulo em seco - Meu bebê foi dado. Eu fui mandada para a Inglaterra e tive que aprender a sobreviver. Rapidamente me tornei Inglesa. Foi lá que chamei a atenção de um nobre chamado Klaus. Eu me deixei levar de primeira, até que descobri o que ele era... e o que queria de mim. - Olhava Elena com uma pontinha de raiva ardendo dentro de mim - E aí foi pernas para que te quero.

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Parte 1 da Lembrança - Inglaterra - 1492

Eu corria rápido, o mais rápido que eu podia, o meu vestido não me ajudava, escapava de Elijah e sua turma, não queria que Klaus conseguisse o que queria. Tropeço em um galho de árvore e caio em um buraco atrás de uma pedra, era perfeito pois não daria para eles me verem fico quieta, estava ofegante, sabia que eles sentiriam minha presença, afinal, eles eram vampiros, e só de saber disso já ficava apavorada. A voz de Elijah ecoava pela floresta - Ela está aqui. - Um instante de puro silêncio, estava nervosa. - Katerina? Eu sei que está perto ... farejo o seu sangue. - Ficava cada vez mais encolhida por de trás da pedra, meu segurava em seu musgo tentando prender a respiração ofegante - Não adianta fugir... Klaus acha você onde estiver. - Um leve estrondo e a voz de Trevor surge no meio - Por aqui. Tem mais sangue alí. - Ouço os gravetos se quebrando com os passos abafados, me levanto quando acho que é seguro e começo a correr, mas sou surpreendida por Trevor me encostando na árvore com sua mão na frente da minha boca para abafar meu quase-grito, ele tira sua mão de minha boca e fala gentilmente - Para o leste. Não posso distraí-los por muito tempo. - Estava cansada e minhas pernas estavam bambas mas minha adrenalina estava á mil. - Eu não consigo mais correr. - Ofegante de tão cansada olhava Trevor em seus olhos, sabia que ele sentia algo por mim. - Tudo bem. Tem uma cabana. Vai estar a salvo lá. - Balanço a cabeça positivamente lentamente - Vai agora. Vai. - Continuo assentindo com a cabeça e começo a correr o máximo que eu consigo...

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Contava a minha história a Elena como se estivesse vivenciando-a naquele exato momento podia sentir tudo o que eu senti no dia. - Então .. o que Klaus queria? - Ela se levanta me olhando, olho-a dizendo - A mesma coisa que vai querer com você. Quer quebrar a maldição. - Olhava-a como se isso fosse natural - Sacrificando o doppelgänger Petrova. - Ela parecia estar juntando os fatos - Ele queria drenar cada gota de sangue do meu corpo. - Elena parecia tensa. - Ela volta a se sentar e empurra novamente o copo com mais sangue para mim - O que a linhagem Petrova tem a ver com Klaus? - Olhava para baixo, olho para o copo e para Elena, pego o copo - É um tédio ... - Viro o copo bebendo o sangue querendo cada gota que restasse no copo, aperto o copo tentando fazer com que derramasse mais sangue - Mas a maldição foi selada com o sacrifício do sangue de uma Petrova. - Mordo minha boca - Bruxos são bem ardilosos com os feitiços. O doppelgänger foi criado como uma forma de desfazer o feitiço. Quando um doppelgänger aparece, a maldição pode ser quebrada. - Olhava Elena, ela parecia bastante interessada agora que quem corria risco era ela - Então você fugiu antes que ele te matasse? - Olho pro lado - Mais ou menos isso.

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Parte 2 da Lembrança - Inglaterra 1492

Continuava correndo, diretamente para o leste, o vestido não ajudava muito nessas horas, ele pesava e fazia minhas pernas parecerem mais fracas que o necessário, paro olhando para os lados, finalmente encontro um chalé de pedras no meio da floresta, corro para ele e bato na porta ofegante e apressada para entrar - Ajude-me. Por favor, me ajude. - Batia na porta apressada até que uma velha senhora abre a porta e me olha, minha respiração ofegante raras vezes falhava - Ajude-me.- Olhava a senhora esperançosa que ela me ajudasse - Eu não convido estranhos para minha casa. - Não podia acreditar, ela devia me ajudar, ela vai fechando a porta mas impesso-a segurando a porta e falando - Não. - Talvez se eu dissesse quem me disse para vir ... - Trevor. Ele disse que você me ajudaria. - Ouço uma outra voz feminina se aproximando - Maldito. Sempre fazendo promessas que eu não quero cumprir. - Uma jovem de cabelos castanhos e enrolados aparece na porta atrás da senhora de cabelos brancos, ela para e me olha, trocamos vários olhares, ela parecia já ter me visto, e então diz para a senhora - Deixe a garota entrar. - A senhora abre a porta mal espero e já entro no chalé, a jovem me observa passar, me sento na primeira cadeira que vejo, a jovem olha nos olhos da senhora e como se estivesse hipnotizando-a pede - Traz água e comida para ela. - A senhora assente com a cabeça e se retira, a jovem me olha, Trevor me dissera seu nome - Você deve ser a Rose. Obrigada. - Tentava controlar a minha respiração, enquanto olhava-a, ela somente ficava me observando - Trevor me disse para mostrar isso. - Levanto a pedra da Lua para Rose - Para provar que sou quem eu digo. Que você me ajudaria a ser livre. - Vejo a expressão de Rose ficar um tanto furiosa e apavorada - Roubou isso do Klaus? - Respondo quase suplicante - Era para ser parte do sacrifício, então eu peguei e fugi. - Olho para a pedra branca e novamente para Rose - Ninguém foge do Klaus. Todo mundo que tenta acaba nas garras dele. E quem ajuda, morre. - Ela aumenta o tom de sua voz um pouco - Sei o risco que corre por me ajudar - Olhava-a com a respiração mais controlada, ela tinha que me ajudar - Não corro nenhum risco. - Vou me levantando - Eu a levarei de volta para o Klaus e vou implorar piedade dele para nós. - Ela segura meu braço e me direciona raivosamente para um quartinho ao lado, ela me joga, tropeço e caio no chão falo ao ouvir a porta quase se fechando - Não! - A porta se fecha, me levanto e sento na cama encostada na parede.

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- Rose acabou não te entregando para Klaus, não é? - Respiro fundo respondendo automáticamente - Não. Mas não por ter mudado de idéia. - Olhava Elena me lembrando de cada frase, cada dor.

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Parte 3 da Lembrança - Inglaterra 1492

Enfio o facão que tinha comigo para tentar me proteger em minha barriga, segundos depois a porta do quarto se abre, escondo a faca rápidamente, já havia se passado um tempo desde que cheguei - Anoiteceu - Fala Rose entrando no quarto com uma corda nas mãos, elavai até onde eu estava sentada na cama e deixa as cordas aos meus pés - Hora de ir - Sinto uma agulhada forte no lugar onde dei a facada e me contorço de dor, ela vira minha cintura para ela e vê a mancha de sangue no meu vestido - Quando foi isso? - Invento uma desculpa na hora - Foi no mato. Eu tropecei. - Olho-a e baixo o meu olhar colocando minha mão no ferimento - É mentira. Eu teria sentido. - Infelizmente ela acha a faca de baixo de minha saia, não queria que Klaus me tivesse, não de novo. - Prefiro morrer do que voltar para o Klaus. Por favor, me deixe morrer. - Olhava-a implorando, eu queria morrer - Se você morrer, o Trevor morre também. - Vejo ela morder seu pulso o que ela estava fazendo? - Não, não! - Ela coloca seu pulso na minha boca me forçando a beber o sangue que brotava de seu ferimento, me enojando com o sangue tento não engolir jogando fora parte dele, mas sem sucesso. Ela iria me transformar em vampira, essa era só a primeira parte, meu ferimento no rosto se cura, limpo minha boca com a mão e coloco a outra mão no ferimento já cicatrizado, ouço a voz de Trevor - Onde está ela? - Ofegante vejo Rose simplesmente disparando em direção á ele, jogando-o contra a parede e o segurando ali - Você colocou nós dois no caminho da morte ... - Ouvindo-os conversando, vejo a corda e tenho a idéia faço um nó na corda, coloco um banco na parte mais baixa do teto e amarro a corda com o nó em uma de suas vigas, era agora, subo no banco e coloco a corda em volta de meu pescoço, a conversa continuava, eu não teria mais tempo, pulo do banco e sinto meu pescoço estalar e logo depois não sinto, ouço ou faço mais nada.

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- Você se matou? - Elena me olhava incrédula, ela nção tinha nem idéia do que eu poderia fazer - Klaus precisava de um doppelgänger humano. Como vampira, eu não seria mais útil para ele. - Falava com simplicidade - Mas não deu certo. Não fugiu de verdade. Está fugindo desde essa época. - Olho para cima como se estivesse entediada, olho para Elena e falo - Eu subestimei o espírito vingativo dele. Mas viver viajando é bem melhor do que morrer... para derramarem seu sangue numa pedrinha boba. - Olhava-a semicerrando os olhos, vejo-a olhando para baixo, ela estava com medo, tinha certeza, era até divertido quando não era com você - O que foi? Tem medo de eu ter razão? Você não quer morrer? - Provocava-a e ela ficava em silêncio mas parecia totalmente incomodada isso sim era divertido - Tem outra saída. - Olho-a sugestivamente tombando a cabeça um pouco de lado, olho para o meu pulso e me arranho com a unha fazendo um leve corte rente á minha veia, Elena me olhava um pouco incomodada, continuo provocando - Melhor correr. A sua chance está indo, indo, indo, e foi. - Elaparecia se recusar a me olhar, mas olha novamente para o meu ferimento que se curava com rapidez, quando ele se cura totalmente olho para ela como se ela tivesse perdido a chance da vida dela, que na verdade realmente foi, não iria fazer esse favor de novo, não com ela. Elena me olhava aparentemente com raiva, dou um sorriso satisfeito para ela, era realmente divertido - Eu fiz a outra escolha. - Olhava-a voltando a lembrar.

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Parte 4 da Lembrança - Inglaterra 1492

Acordo sentindo uma dor gigante no meu pescoço, estava deitada na cama, puxo o ar como se o faltasse em meu organismo, quando começo a me levantar Trevor me diz - O que foi que você fez, Katerina? Eu teria ajudado você a viver. - Esfregava meu pescoço com uma de minhas mãos - Você me ajudaria a fugir. E nunca seria o bastante. - Me levanto da cama olhando Trevor, podia sentir o cheiro do sangue da senhora e podia ouvir cada batimento de seu coração velho e fraco, ofegante passo por Trevor e apoio uma mão na parede continuo a esfregar meu pescoço, Trevor me olhava sériamente - Seria o bastante para mim. - Olhava-o ofegante eu tinha ouvido que ele me amava segundos antes de eu me matar, Rose atrapalha meu pensamento - Você não vê, Trevor? - Ela passa pela porta indo em direção ao Trevor - Ela usou você para fugir, e me usou para se transformar. - Olhava os dois como se estivesse em um julgamento informal - Klaus vai saber nosso papel nisso. - Olhva-os e falo com minha voz calma - E por isso, peço perdão. - Rose me fala rudemente - Assim como eu. - Olhava-os intrigada a senhora estava perto o bastante de mim, estava pronta para qualquer bota - Por isso. - Rose tenta me atacar, uso a senhora para me proteger ela grita - Não. - Olhava a cara de Rose que estava bastante surpreendida pela minha defesa, pude sentir o cheiro do sangue da velha brotando pelo ferimento, arranco a faca de seu ombro e cravo meus dentes no lugar da facada, sugava e bebia cada gota do seu sague doce e antigo, segurava a senhora em meus braços enquanto olho para Trevor e Rose falando ofegante - Por favor, entenda. - Falava baixo e olhava-os - Acabou de assinar nossa sentença de morte. - olho Rose que estava bastante atormentada com aquilo - Antes a sua do que a minha. - Jogo o corpo flácido da velha sobre Trevor e Rose e fujo o mais rápido que eu consigo.

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- Rose e Trevor passaram os últimos 500 anos fugindo porque foram usados por você. Trevor acabou de ser morto. - Ela me olhava incrédula, simplesmente respondo - Não achei que ele duraria tanto. - Pego o livro da minha família folheando-o desinteressada - Não importa de ter arruinado a vida deles. - Era minha vez de olhá-la incrédula como se ela não conseguisse captar o que eu estava dizendo - Eu estava me protegendo, Elena. Eu sempre me protejo. Se fosse esperta, faria o mesmo. - Me "escondo" na escuridão da caverna voltando a folhear o livro de minha familia, eu estava um pouco interessada só não iria demonstrar isso, ficamos em silêncio por um tempinho, Elena não conseguiria digerir isso tudo muito rápido mesmo, eu já sabia, a lenta Elena de sempre, até que ela fala - Quanto dessa sua história é verdade? - Ela se levanta falo com simplicidade um pouco mais alto que a voz dela - Não tenho motivo para mentir, Elena. Eu não tenho motivo para fazer nada que não seja ficar aqui, ler e apodrecer. - Viro a página do livro lendo algumas coisas que eu já sabia desinteressada - Certo, presumindo que seja verdade, foi por esse motivo que você voltou, não foi? - Olho por sobre o omrbo e vejo Elena virada para mim - Porque você queria me entregar para o Klaus. - Ficando meio irritada com a impetulância de Elena fecho o lívro e deixo-o cair no chão me levantando apoiando nas pedras da Tumba - Quinhentos anos fugindo, eu achei que ele poderia querer fazer um acordo. - Olhava Elena pensando - Então colocou Mason para encontrar a pedra-da-lua.- El era boa, tinha que admitir - Certo de novo. - Fecho os olhos e volto a olhar Elena que não parava de perguntar - O que mais precisa para quebrar a maldição? - Decido provocar mais um pouco - Olha quem está ficando esperta? - Dou um sorrisinho e ela continua - Não só de mim e da pera, não é? - Ergo a cabeça e deixo-a tentando descobrir o resto - Ou então não precisaria.. ativar a maldição do lobisomem em Tyler Lockwood - Olho-a olhando para baixo tentando juntar todas as peças - Bruxas e seus feitiços. Tantos ingredientes. Tantas pessoas para o sacrifício. - Falo irônicamente olhando-a - Então você precisa de um lobisomem. - Ela começa a andar em minha direção lentíssimamente - Acredite se quiser, é difícil conseguir um. - Ela dá outro passo em minha direção - O que mais? - Respondo rápidamente - Uma bruxa para fazer o feitiço. A minha fugiu. Mas a Bonnie pode dar conta. - Continuo sendo irônica - Que mais? - Respondo vendo que ela já estava entendendo - Um vampiro. - Ela me olha quase chocada - Caroline. - Olha para baixo talvés pensando que eu sou a amior vadia - Poderia ser qualquer um, eu acho, mas gosto da poesia da Caroline. - Faço um biquinho de lado e tombo a cabeça um pouco para a direita olhando Elena - Então você iria entregar todos nós para morrer. - Fico em silêncio por alguns instantes olhando diretamente para Elena - Antes você do que eu. - Dou alguns passos para trás e volto para o fundo da tumba deixando Elena sem palavras, era divertido. Elena estava fustrada, podia sentir isso de longe, uço a voz de Stefan permaneço no canto escuro da tumba, somente ouvindo. Quando percebo que iria ficar melosa a situação volto para a entrada da tumba recepcionar o meu novo visitante - Você não pode fazer nada, Stefan. Eu não contei a melhor parte da história - Olhava os dois que me olhavam juntos.

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Lembrança - Bulgária 1492

Havia fugido para Bulgária, decidindo ir ver minha família, sentia falta deles e queria tanto poder abraçar minha irmã mais nova... Estava á cavalo, ao chegar na minha antiga casa me asssto ao ver somente destruição. Os criados estavam espalhados, mortos. Todos mortos, desço do cavalo extremamente chocada com o que via, andava entre eles reconhecendo cada rosto que agora estava solene e calmos, mas eu tinha certeza que algo os atacou, minha família, precisava ver minha família. Olho em direção á minha antiga casa e começo a correr mansão á dentro, vou direto para o meu antigo quarto, sou surpreendida terrívelmente por meu pai, preso contra a parede por uma espada cruzando seu peito, olho para trás dele e vejo minha mãe caída na cama ensanguentada, a sua camisola branca estava com várias manchas de sangue, corro até ela e me ajoelho ao seu lado da cama, seguro seu ombro - Não, não, não, mama. - A dor era maior que a dor de quando meu pai me tirou minha filha, estava completamente chocada. Minha família, morta. Eu os via mortos e ensanguentados. As lágrimas escorriam sem parar pelo meu rosto o que me fez lembrar muito da última vez em que estive aí. Ao lado de minha mãe sentada no chão morta estava a minha irmãzinha, Klaus era tão frio ao ponto de matá-los - Não. - Abraço o corpo de minha mãe e choro sem ter mais o que fazer.

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- Ele matou todos. Toda a minha família. Só porque eu fugi. - Falava com raiva á Stefan e Elena, continuo - Se você tentar fugir do Klaus, ele va querer se vingar. Nos seus amigos, sua família. Em qualquer um que você amar. - Stefan me interrompe e segura os ombros de Elena, mal eles sabiam que era exatamente isso o que iria acontecer. - Não. Olha para mim. Não. Não a escute, está bem? - Stefan falava á Elena, sorrio irônica - Sempre o protetor. Mas tem que saber que ela está condenada. Não tem nada que possa fazer para impedir. - Um momento de silêncio para dar o clima de tensão que eu adorava - A não ser, claro, se tiver isso. - Mostro a pedra-da-lua, Elena diz - O que? - Stefan ri irônicamente, como ele conseguia ser tão estúpido? - É a grande mentira, não é? Você inventou toda essa história para negociar a pedra com a gente, não é? - Ele apontava para mim como se não estivesse acreditando no que via, pois é, quando as pessoas falam a verdade a outra sempre acha que é mentira, exatamente o que eu queria, cruzo os braços e falo com a maior sinceridade do mundo - Eu não inventei nada, Stefan, é a verdade. - Olho-o ergendo a sobrancelha e encolhendo os ombros de leve - Não. Eu advinho. Quer trocar a pedra pela sua liberdade? Cadela manipuldora e psicótica. - Semicerro os olhos olhando-o - Há, minha liberdade? Aí é que você se engana, Stefan, não quero minha liberdade. Porque quando o Klaus vier matar todos nós, e ele vem... - Olho para a tumba - Vou estar na tumba... onde nenhum vampiro entra porque não consegue sair. - Sorrio sínica - Vou ser a cadela psicótica no lugar mais seguro da cidade. - Olho diretamente para Stefan e depois para Elena séria, volto para dentro da tumba, tolos.

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Já havia anoitecido podia ouvir os grilos lá fora e o piado das corujas, pego o livro da minha família, me sento em um canto, folheio-o até chegar em um desenho de mim e meus pais, olhava para o desenho com lágrimas se formando em meus olhos, sentia falta deles, precisava deles comigo, me sentia culpada por deixá-los morrer, sentia-me culpada por cada erro que cometi, sorrio de leve com o desenho, olho para o meu pai, acariciava o papiro, olho para a minha mãe, olho para o lado, uma lágrima escorre em meu rosto.
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MensagemAssunto: Re: Contato de Cannons Vampiros e seus testes.   Contato de Cannons Vampiros e seus testes. I_icon_minitimeTer Fev 21, 2012 8:11 pm

Nome do Cannon: Rebekah Mikaelson - Primeira Rebekah
Raça do Cannon: Vampiros Originais
MSN para contato: alice_021196@hotmail.com
Um segundo email para contato: kendra_denver@hotmail.com
Possui outras contas no forum: tinha só Julllie,mais agora tenho a Bekah divosa e.e
Orkut: não tenho
Facebook: não tenho ²
Motivo da Escolha Do Cannon: escolhi a Rebekah porque ela é a cannon mais parecida comigo,somos quase irmãs separadas do berço,e ela é de longe uma das minhas personagens favoritas,pelo seu estilo,atitude e modo de agir.

XXXX


Alivio,isso foi a primeira coisa em que pensei quando senti aquela maldita adaga sendo retirada de mim após décadas ou até séculos,pois não sabia o quanto eu tinha ficado acordada me impedindo de retornar á vida,eu preferi pensar de que não fiquei tanto tempo apagada,mais era algo quase impossivel,eu estava fraca,muito fraca e precisava de sangue o mais rápido possível.Minha consciência esta voltando muito lentamente e a única coisa que eu pensava era em vingança,vingança por terem me privado da vida,vingança do meu doce irmão Niklaus,mais por pura sorteou ironia do destino,a primeira voz que eu escuto em décadas ou talvez séculos era a dele,meu doce irmão pensei irônica enquanto escutava o dizendo.
-Hora de acordar,irmãzinha.
E então o ouvi outra vez com aquele tom de voz sarcástico dele que eu conhecia e que me irritava profundamente.
-Quando Quiser,Rebekah,ela esta apenas sendo dramática.
E foi na sua ultima frase que percebi que ele não estava só,tinha alguém aqui junto com ele,mais eu estava fraca demais para abrir os olhos ou até mesmo para identificar o cheiro da pessoa,maldito seja Niklaus.Mais tudo mudou ao ouvir aquela voz,Stefan,ele também estava ali,nunca tinha esquecido dele desde o acontecimento naquele bar de Chicago,como nos conhecemos até o desastroso fim que aquilo teve,mais foi uma das melhores noites da minha vida,então me espere Stefan,porque eu estou de volta. Pude ouvir suas vozes falando sobre irem para o apartamento de Stefan e logo depois os ouvi se afastando mais e mais e ao mesmo tempo minha força estava voltando,lentamente mais voltando,era isso que acontecia quando você fica décadas apagada,mais ainda consegui ouvir ele falar para outra pessoa que quando eu acordar era pra encontrar eles no bar da Gloria,então estávamos em Chicago,algo me diz que é uma boa hora de relembrar o passado,e isto incluía o Stefan.Abri os olhos lentamente quando percebi que Stefan e Nik já tinham ido embora,minha força tinha voltado e meus sentidos estavam bem melhores,só faltava eu me alimentar de algum humano inútil,me levantei calmamente de algo que parecia ser um caixão e encontrei um homem com os olhos vidrados e sem expressão,era obvio que Nik o tinha Hipnotizado para mim se alimentar dele,sempre os mesmos truques Nik,pensei e deu um pequeno sorriso e logo depois fiz um movimento com as mão para o homem que estava vestindo uma roupa um pouco estranha para mim,era isso que dava ter perdido todo esse maldito tempo apagada dentro dessa caixão brega.Quando vi que o homem já estava bastante perto,liberei minhas presas e minha expressão mudou radicalmente,como acontecia com todos os vampiros,e ataquei o pescoço do homem sem nenhuma dó,suguei por longos minutos todo o seu sangue,me deliciando com cada gota afinal eu estava a décadas sem isso e de nada vale um vampiro sem sangue humano.Assim que terminei,passei a minha língua sobres meus lábios,temporariamente satisfeita,eu esperaria Nik voltar de sua pequena excursão para fazer ele pagar por ter me apagado por todo esse tempo.Decidi me esconder em algum canto escuro até meu querido irmão chegar,não me preocupei em fechar o caixão ou esconder o corpo do homem que eu tinha acabado de matar,eu queria que ele soubesse que eu estava mais viva e forte que nunca,e claro,pronta para me vingar.Enquanto o tempo passava olhei para as minhas roupas que deviam estar totalmente ultrapassadas,depois que tudo se ajeitasse eu iria procurar saber de tudo o que eu perdi nesse tempo em que estive dormindo,e me atualizar completamente,e por fim levaria minha doce e popular vida de adolescente comum que eu tanto desejava.Horas se passou até que eu ouvisse um barulho de passos apressados que reconheci como sendo Nik,o show estava prestes a começar,irmãozinho,pensei enquanto me escondia nas sombras e via ele se aproximando cada vez mais do caixão aberto o analisando,ele estava diferente,as roupas,mais o jeito de andar e sua capacidade analítica me parecia a mesma,depois de analisar rapidamente o caixão,ele viu o homem que eu tinha matado a poucas horas,estirado no chão sem vida e sujo de sangue,sorri ao me lembrar da minha doce refeição.Logo depois o ouvi disser.
-Rebekah,é seu irmão mais velho falando,venha logo da onde quer que você esteja.
Ao ouvir novamente sua voz irritante e zombeteira,não me controlei e peguei um pedaço de madeira que estava estirado em um canto na minha frente,corri,o apunhalei na barriga e disse completamente irritada.
-Vá para o inferno,Nik.
E me lembrei de como ele me apunhalou covardemente e me deixou presa naquele maldito caixão,ele rapidamente tirou a adaga da barriga e disse para mim.
-Não fique triste,sabia que não me mataria.
Fiz uma cara de imparcial,mais no fundo eu tinha que admitir que não conseguiria matar Nik,mesmo que eu tivesse a chance,pois ele era um maldito hibrido e bem mais forte que eu,e ainda era minha família ,o que ameniza grande parte da minha raiva e meu desejo de vingança,rapidamente o respondo.
-Sim,mais achei que te machuraria um pouco mais.
Ele me olhou diretamente olhos,continuei com minha cara de imparcialidade e ele disse.
-Sei que esta chateada Rebekah,mas deixarei essa passar,só dessa vez,e alias eu trouxe uma oferta de paz.
Nesse exato momento Stefan entrou no local e minha raiva de Nick,quase desapareceu por completo,Stefan estava bastante diferente e com uma cara mais sério,parecia indiferente demais e me olhava como se eu fosse uma completa desconhecida,mais eu sempre gostei dos mais difíceis,fiz uma cara um tanto surpresa e disse.
-Stefan?
Mais nada mudou,ele continuou me olhando como uma completa estranha,até que Nik particularmente irritado foi até ele e o hipnotizou dizendo que ele se lembra,a expressão de Stefan mudou um pouco e ele disse em um tom baixo.
-Rebekah.
Ele então se foi se aproximado lentamente de mim,mais parou no meio do caminho quando Nik o chamou e os dois ficaram se encarando,até que Stefan murmurrou algo sobre fomos amigos para o nada e Nik tratou-se de vim me perguntar se eu saberia como contatar a bruxa original,apenas fiz uma cara incrédula e respondi.
-A Bruxa original?
E então ele me perguntou o que eu teria que a Gloria precisava,lembrei quase que instantaneamente sobre o que ele falava e apenas coloquei a mão em meu pescoço tateando em busca do que Nik precisava,meu colar,e ele não estava comigo,Nik perdeu a paciência e começou a gritar comigo,eu apenas perguntava exaustivamente por meu colar,eu não poderia ter perdido ele,não poderia.Dei as costas para Nik e fui até o caixão,vasculhando cada canto em busca do meu colar,e não estava o a achando,irritada,dei um grito e joguei o caixão no chão com raiva,eu iria matar quem tivesse com meu colar,eu iria perseguir a pessoa até o inferno se fosse preciso,mais eu teria meu colar de volta.


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